Se minha espada
Fosse convencional,
Mataria dragões
Que habitam corações.
Mas se uma tal fera
Um dia ousasse
Pertinho de minhas
Três ninfas
Se aproximar;
Ai do dragão que se nele
Existir alma, espírito e coração maligno,
De tudo isso sequer o pó infame sobraria.
Me erguerei
Mais alto que o firmamento
Exumarei do fundo do mar
O poder bélico de guerreiros ancestrais.
Ai do dragão!
Que se nele existir;
Alma e coração maligno,
De tudo, desse escamoso eu retirarei.
Tal feito, se tornaria conhecido
Desde o passado à raças futuras,
A íra torrencial derramada sobre tal fera,
Que de seus pecados seriam absolvidos,
Pela doação de minha própria vida,
Por tal força compreendida a centelha impulsionada.
Jaz agora um bicho morto acompanhado do seu vilão!
(Marcone Jimmy)
-NO PALCO-
Um comentário:
Seu texto é forte e reflexivo, que leva-nos, leitores, a pensar sobre as atrocidades com as quais nos deparamos todos os dias. Realmente esta é uma bela poesia! Parabéns! Meu abraço!
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